Digamos que, socialmente, a imagem do corpo de mulher que nos é apresentada hoje é a de apenas um objeto.
A Midia tem nos vendido uma imagem falsa, inadequada, incompleta. Mais ainda, a ideia de mãe não entra de forma alguma nessa imagem do corpo feminino que os meios de comunicação criaram, do mesmo modo que a ideia de pai está completamente ausente da imagem do homem. Mas vimos há pouco que, se uma pessoa se põe a considerar friamente o que é típico de um corpo de mulher, tira a conclusão de que o que tem de específico e atrativo é o que tem de possível mãe. Não é lógico que seja mais difícil viver adequadamente as relações entre homens e mulheres, se partimos desta imagem enganosa dos meios de comunicação? Naturalmente, é muito difícil entender o sentido e a grandeza do amor sexual se a nossa cabeça enfrenta este assunto a partir dessa imagem.
E,se pensamos qual é a imagem que serve ao homem para olhar as mulheres? Qual é a imagem que serve à mulher para olhar-se a si própria e para apresentar-se perante o homem? veremos que é antes essa imagem de mulher-objeto que nos venderam os meios de comunicação. Por exemplo, na forma de vestir que algumas modas impõem. Por isso, para sair deste erro, temos de nos dar conta do engano e reconstruir, no nosso interior, uma imagem de mulher que seja mais completa e verdadeira! Que se encaixe melhor aos dados mais elementares do sentido comum, Quando pensamos por nossa conta e não nos deixamos influenciar pela publicidade.
Um comentário:
A mídia tem mesmo nos vendido uma imagem falsa, revistas, TV, fotos, todas elas procuram a perfeição de mulher, mas quem foi que disse que existe mulher perfeita? Há 50 anos atraz as beldades eram gordinhas, e hoje são magras.
Hoje em dia tudo virou objeto, não só mulher, mas como homem também, e não podemos deixar de fora os sentimento que virou objeto.
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