sábado, 16 de julho de 2011

Machismo

Machismo ou chauvinismo masculino é a crença de que os homens são superiores às mulheres.


     O machismo não é algo recente.   Ele possui raízes que provém da antiga cultura greco-romana.   Na época de sua origem, era pouco questionado pelas mulheres, pois as mesmas eram privadas de acesso ao conhecimento e aos estudos, logo não refletiam acerca de sua condição e pouco faziam. A partir da metade do século XX , as mulheres passaram a ter um maior acesso ao conhecimento e aos estudos. A partir desse maior acesso, elas passaram a reivindicar os seus direitos, e uniram-se e agora buscam seus direitos tanto em casa como no mercado de trabalho.
    

As vezes me pergunto se realmente faço parte desta sociedade machista.  E se apenas eu sou contra a esse tipo de pensamento primitivo.

     A minha maior revolta é a imaturidade dos garotos que acham que mulher só é feita para trabalhar e servir como escrava sexual, sendo que a maioria deles nem sabem o que é isso.   Se acham os pegadores, os bam bam bam, pobres coitados.   O pior  é que tem umas meninas que não se dão o valor mesmo. o problema é que a MAIORIA dos garotos -não todos, mas a maior parte-  preferem essas,  pelo menos para se divertir, depois que acham que já curtiram o suficiente, eles apenas 'descartam', e ficam se vangloriando para os outros imbecis, disputando quem 'catou' mais.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Long Live rock n' roll





     Mas porque 13 de julho? Foi no dia 13 de julho de 1985 que um cara chamado Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou aquele que foi sem dúvida o maior show de rock da Terra, o Live Aid - uma perfeita combinação de artistas lendários da história da pop music e do rock mundial.

     Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas. Dois shows foram realizados, sendo um no lendário Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e outro no não menos lendário JFK Stadium na Filadélfia (EUA).

      Os shows traziam um elenco de megastars, como Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys, entre outros, alcançando uma audiência pela TV de cerca de 2 bilhões de telespectadores em todo o planeta, em cerca de 140 países. Ao contrário do festival Woodstock (tanto o 1 como o 2), o Live Aid conseguiu tocar não somente os bolsos e as mentes das pessoas, mas também os corações.


     No show da Filadélfia, Joan Baez abriu o evento executando "Amazing Grace", com cerca de 101 mil pessoas cantando em coro o trecho "eu estava perdido e agora me encontrei, eu estava cego e agora consigo ver". Este show marcou também a única reunião dos três sobreviventes da banda Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John      Paul Jones, com a presença ilustre de Phil Collins na bateria.


      No final deste show, Mick Jagger e Tina Turner juntos, cantando "State of Shock" e "It's Only Rock and Roll", com Daryl Hall, John Oates e os ex-integrantes dos Temptations, David Ruffin e Eddie Kendrichs fazendo os backing vocals. Foi realmente um momento único na história do rock!



Nota:  O Live Aid conseguiu em 16 horas de show acumular cerca de 100 milhões de dólares, totalmente destinados ao povo faminto e miserável da África.